Num mundo medido em polegadas,
Só o que interrompe a madrugada
É uma xícara requentada de café…
No instantâneo da noite escura,
As luzes de São Sebastião.
Todo mundo está dormindo,
E a agente aqui descobrindo
Os planos de conspiração.
Me sento distante ao seu lado,
Acerto a contagem de três…
E, numa energia danada,
Trombamos na mesma risada
Querendo tudo outra vez.
Um Rock girando com a noite,
Como um veneno novo nas suas veias.
Um solo doce de guitarra….
Então, passa a noite e o dia,
A tua presença me acalma.
Você vem num verso preciso,
Cheirando a vontade e capricho,
De um “ato de libertação da alma”.
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