Olá, pessoas lindas e literárias!
A dica de leitura de hoje é de um cara que me inspirou a escrever ensaios sobre ficção cientifica.
O nome desse cara é Alan Ligthman, e o livro, que eu amo, é SONHOS DE EISTEIN.
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Olá, pessoas lindas e literárias!
A dica de leitura de hoje é de um cara que me inspirou a escrever ensaios sobre ficção cientifica.
O nome desse cara é Alan Ligthman, e o livro, que eu amo, é SONHOS DE EISTEIN.
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Não era o luar mais sombrio,
Que acorda os fantasmas,
Desses que assustam a dama de branco.
Eram noites, cinzas de dias multicores,
Eram risos de dores…
Era uma dor febril…
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O Rock nunca foi pensado.
É o final dos anos 1940 nos subúrbios dos Estados Unidos, o country e o blues, o rhythm and blues, deveriam estar influenciando o discotecário Alan Freed a misturar estes ritmos.
O preconceito sobre os ritmos africanos estava sendo vitorioso. Esses ritmos eram cada vez mais associados ao satanismo e estavam sendo massacrados por outros ritmos.
Nesse mundo o ano de 1951 chegou e Ike Turner não havia montado uma banda.
Bill Haley passou o ano de 1955 pensando em qualquer coisa, menos em gravar Rock Around the Clock.
Um dos melhores livros de poesia que já pude apreciar. Foge do lugar comum e nos leva num ritmo de cavalgada alucinante por um gênero poético mórbido, insólito e febril.
Eu peço um minuto ao tempo,
Ainda que seja um lamento,
Desejo fazê-lo em poema,
Pra que não se perca no vento…
Minha alma, então, morreu…
Sem velório e sem enterro.
Só restou o pesadelo
Da carcaça do meu eu.
É o terceiro século antes de Cristo, nosso planeta é o único mundo que pode ser explorado.
Torres na costa norte da África eram antigas redes de comunicação, e também serviam como faróis de navegação para os navios que vinham do mar, a cerca de 50 km a oeste da cidade de Alexandria.